Ficha completa
| Título | ¿Son extrapolables las conclusiones sobre los clasificadores en Língua Gestual Portuguesa a la LSE? |
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| Autoría | Helena Carmo (CIIS/UCP) Ana Mineiro (CIIS/UCP) Inmaculada C. Báez (Universidade de Vigo) Ana M. Fernández Soneira (Universidade de Vigo) Eva Freijeiro Ocampo (Universidade de Vigo) |
| Resumo | O presente estudo emergiu da necessidade de observar e descrever, pela primeira vez a análise do uso dos classificadores e o seu comportamento morfológico, na Língua Gestual Portuguesa (doravante LGP). Para o efeito, foi constituído um corpus de produção elicitada através de uma tarefa do teste ASLAI desenvolvido por Hoffmeister e colegas (1990) e que permitiu observar o seu uso, tendo em conta as diferentes idades dos gestuantes, com a LGP como sua língua materna. As diferenças de idades entre os gestuantes foram distribuídas por quatro faixas etárias (dos 12 aos 60 anos). Dos dados de produção de classificadores, observou-se que o uso de classificadores sofre de uma variação fonológica predominantemente no traço de posição de dedos e nos subtraços consequentes [+ ou - flexão] e [+ ou - abertura]. Observa-se ainda que a M2 pode se apresentar com um classificador de valor idêntico ao da M1 ou se diferencia para referenciar a localização da M2. A variação de configurações utilizadas é corrente em todas as faixas etárias. No que respeita a utilização dos classificadores pelas diferentes faixas etárias, existem diferenças entre os grupos que podem relevar de fatores vários que vão desde uma maior liberdade expressiva na camada de gestuantes mais jovem até a uma maior consciência linguística e consolidação da língua gestual pela camada de gestuantes mais velhos e da variação fonológica. |
| Tipo | Comunicación |
| Horario | Xoves 14 de xuño | 16:30 - 17:00 | Aula: C2 |